![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0TrZeTHRXLG8Crm55ca9-DIMq08FAwDZgtPG59Av7qSIQSGOs0B_iTujN2htv7sXaa6CQaY691G20yyA-urzqY3oTmRgK_CJfzWTqjxxROlmhrAqFTC-vXw2rEG-Z_L3GusEedT1Wt9oY/s320/FCARNTL0CCA6F4F3BCAEC6C8PCAKZGH0ACACOE5PVCAQUX9GOCAFFZSDJCA0E2J0ECA6A185WCAU42AFCCA6CJI7GCA2KCHHOCALSKY8RCAO4TK9LCAB6GJ5DCA91V285CA8V6M1SCA8Y7SYWCAA23F3H.jpg)
Se nada for feito, há oito espécies de plantas que podem desaparecer em Portugal. A situação é ainda mais grave se pensarmos que sete delas (a excepção é o trevo-de-quatro-folhas) não existem em mais nenhuma outra parte do mundo!
Estamos a falar da corriela-do-espichel, da linaria ricardoi, do narciso-do-mondego, do miosótis-das-praias, da diabelha-do-algarve, da diabelha-do-almograve e da álcar-do-Algarve.
Os incêndios, as alterações climáticas e a transformação das florestas em explorações agrícolas intensivas são as principais ameaças a estas plantas.
Os especialistas defendem a criação de um banco de sementes, que garanta a sua conservação no futuro.